Centro Acadêmico de História - Por Lutas e Conquistas!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Guerrilha do Araguaia foi debatida ontem (29/08) na Assembleia de Minas Gerais

A requerimento da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, aconteceu na segunda-feira (29/8/11), no Plenário, um Debate Público para celebrar os 32 anos da Lei Federal 6.683, de 1979, conhecida como a Lei da Anistia, e o cumprimento da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos sobre os desaparecidos da Guerrilha do Araguaia.

A Lei da Anistia foi promulgada pelo presidente João Batista Figueiredo em 28 de agosto de 1979, ainda durante a ditadura. A norma concedeu anistia àqueles que, no período compreendido entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos e eleitorais, aos que tiveram seus direitos políticos suspensos e aos servidores da administração direta e indireta, de fundações vinculadas ao poder público, aos servidores dos poderes Legislativo e Judiciário, aos militares e aos dirigentes e representantes sindicais, punidos com fundamento em Atos Institucionais e Complementares.

A luta pela anistia dos opositores da ditadura (iniciada no ano de 1968) foi protagonizada por estudantes, jornalistas e políticos de oposição ao regime. No Brasil e no exterior, foram formados comitês que reuniam filhos, mães, esposas e amigos de presos políticos para defender uma anistia ampla, geral e irrestrita a todos os brasileiros exilados no período da repressão política. Em 1978, foi criado, no Rio de Janeiro, o Comitê Brasileiro pela Anistia congregando várias entidades da sociedade civil, com sede na Associação Brasileira de Imprensa.

Guerrilha do Araguaia
Foi um movimento formado no início da década de 1970, em resistência à Ditadura Militar. O movimento ganhou esse nome pelo fato de os conflitos entre militares e guerrilheiros, compostos, em sua maioria, por militantes do PCdoB, aconteceram em localidades próximas ao Rio Araguaia, na divisa entre os estados do Pará, Maranhão e Tocantins. Como resultado dos conflitos, foi registrado o desaparecimento de cerca de 60 pessoas, entre militantes do PCdoB e guerrilheiros recrutados na região. A sentença da Corte Interamericana condena o Brasil pelos desaparecimentos durante a Guerrilha do Araguaia.

(ALMG)

Publicado originalmente em: http://www.portalitz.com.br/noticias/brasil/2011/08/29/guerrilha-do-araguaia-sera-debatida-na-assembleia-/

Conselho Consultivo avalia Bumba-meu-boi como patrimônio cultural


O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural estará reunido no próximo dia 30 de agosto, na nova sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, em Brasília, para avaliar o registro do Complexo Cultural do Bumba-meu-boi do Maranhão como Patrimônio Cultural do Brasil.
A proposta de foi apresentada em 2008 ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan pela Comissão Interinstitucional de Trabalho, composta pela Superintendência Regional do Iphan e atual Superintendência do Iphan no Maranhão, Secretaria de Estado de Cultura, Fundação Municipal de Cultural, Comissão Maranhense de Folclore, Grupo de Pesquisa Religião e Cultura Popular da UFMA, representantes dos Grupos de Bumba-meu-boi dos Sotaques da Baixada, Matraca, Zabumba, Costa-de-mão, Orquestra e de Bois Alternativos.
O Bumba-meu-boi do Maranhão é uma celebração múltipla que congrega diversos bens culturais associados, divididos entre plano expressivo, composto pelas performances dramáticas, musicais e coreográficas, e o plano material, composto pelos artesanatos, como os bordados do boi, confecção de instrumentos musicais artesanais, entre outros. Em todo seu universo, destaca-se também a riqueza das tramas e personagens.

De um modo geral, o auto do Bumba-meu-boi é apresentado como a morte e a ressurreição de um boi especial. As apresentações cômicas são feitas com grande participação do público e são entremeadas por toadas curtas contando a história sobre um boi precioso e querido pelo seu amo e pelos vaqueiros. Pai Francisco, o escravo de confiança do patrão, mata e arranca a língua do boi para satisfazer os desejos de grávida de sua esposa, Mãe Catirina. O crime de Pai Francisco é descoberto e por isso ele é perseguido pelos vaqueiros da fazenda, caboclos guerreiros e os índios. Quando preso, são infligidos terríveis castigos e, para não morrer, Pai Francisco se vê forçado a ressuscitar o animal. É quando o doutor entra em cena para ajudar a trazer à vida o boi precioso, que, ao voltar, urra. Todos, então, cantam e dançam em comemoração.

Profundamente enraizado no cristianismo e, em especial, no catolicismo popular, o Bumba-meu-boi envolve a devoção aos santos juninos São João, São Pedro e São Marçal. Os cultos religiosos afrobrasileiros do Maranhão também estão presentes, como o Tambor de Mina e o Terecô, caracterizando o sincretismo entre os santos juninos e os orixás, voduns e encantados que requisitam um boi como obrigação espiritual. O parecer do Departamento de Patrimônio Material – DPI/Iphan destaca que o Bumba-meu-boi do Maranhão reúne também outras manifestações culturais e, por isso, é chamado de complexo cultural. Muitas vezes definido como um folguedo popular, o Bumba-meu-boi extrapola a brincadeira e se transforma em uma grande celebração tendo o boi como o centro do seu ciclo vital e o universo místico-religioso.

O Bumba-meu-boi do Maranhão
O boi, segundo o dossiê descritivo do DPI/Iphan, já era objeto de culto em diversas sociedades do mundo desde a pré-história. Entre as grandes festas populares do Brasil, em algumas a figura do boi é o elemento central, sendo que essas festas do boi ocorrem em todas as regiões do país. São brincadeiras como o Bumba-meu-boi, Boi-bumbá, Boi Surubi, Boi Calemba, Boi Pintadinho, Boi Barroso, Boi Jaraguá, Boi de Canastra, Boi de Reis, Reis de Boi, entre outros. Em relação ao Bumba-meu-boi do Maranhão, uma das diferenças é o momento do ano em que as festas acontecem. Em geral, no norte do país, as festas ocorrem durante o ciclo junino, assim como o Bumba-meu-boi do Maranhão. Já nos outros estados do nordeste, os festejos se concentram próximo do Natal. A festa comporta diversos estilos de brincar – chamados de sotaques – praticados por homens e mulheres, de diferentes classes sociais e que atuam profissionalmente como estivadores, pescadores, trabalhadores rurais e pequenos comerciantes.

Como em muitas festas populares, o Bumba-meu-boi também requer grande dedicação e preparo dos participantes ao longo do ano. É necessário fabricar as vestimentas e treinar as toadas, entre outras atividades que, em geral, se concentram no fim do primeiro semestre e no início do segundo semestre. Os festejos podem ser divididos em quatro etapas: os ensaios, o batismo, as apresentações e a morte do boi. Os ensaios começam no Sábado de Aleluia e seguem até a primeira quinzena de junho. Na véspera do dia de São João, em 23 de junho, as rezadeiras fazem o batismo do boi que é acompanhado pelos participantes na sede dos grupos, nas Igrejas católicas ou em casas de culto afrobrasileiro. Esse é o momento de purificação do novilho, quando São João dá permissão para o boi brincar.

A partir daí começam as apresentações que se concentram no fim do mês de junho e vão até o dia de Sant’Ana, em 26 de julho. Na capital maranhense, por exemplo, ocorrem em arraiais financiados pelo governo estadual e municipal, nas casas ou em arraiais de instituições. Existem dois grandes eventos que marcam a etapa de apresentações na cidade de São Luís: a alvorada na Capela de São Pedro, no bairro de Madre Deus, no dia 29 de junho e o desfile da Avenida São Marçal, no bairro de João Paulo, no dia 30 de junho. Com o fim do ciclo festivo, os grupos começam a programar a morte do boi, um momento para encenação política, pois o tamanho da festa é diretamente proporcional ao prestígio daquele boi e do seu grupo na cidade. A festa da morte, quando o boi retorna para São João, pode durar de dois a sete dias e envolve um elaborado ritual com ornamentos, toadas e encenação.

O universo místico-religioso e social da festa maranhense
Durante a realização do Inventário Nacional de Referência Cultural – INRC sobre o Bumba-meu-boi do Maranhão os técnicos do DPI/Iphan destacaram que a festa possui profundas relações com as esferas religiosas da vida através do catolicismo popular e das religiões afrobrasileiras e também se associa às expressões lúdicas. Os participantes fazem o boi para pagar promessa ou como oferenda a entidades espirituais, por exemplo, como existem também aqueles que querem apenas fazer a sua apresentação. Desta forma, o Bumba-meu-boi do Maranhão está presente em muitas dimensões da vida social dos participantes, tanto que existem regiões no estado onde os grupos fazem visitas às covas de cemitério para saudar os mortos, reforçando a relação que o ciclo festivo estabelece com o ciclo vital, com a vida e morte de bois e homens.

Os folguedos também se transformaram no passar dos anos, sendo que a partir da década de 1990, ocorreu a consolidação do Bumba-meu-boi como produto no mercado cultural e a dependência dos grupos com o Estado em função do grande volume de dinheiro investido nas apresentações. Até mesmo os locais para a realização da festa foram institucionalizados, passando a ocorrer principalmente em arraiais oficiais do governo e sendo reguladas por contratos.

Medidas de Salvaguarda
Ao concluir que é no contexto da celebração que o universo místico-religioso com a devoção a São João, outros santos juninos e de cultos afrobrasileiros, as músicas, as danças, o teatro, os artesanatos, entre outros, alcançam seus sentidos plenos e se transformam no Bumba-meu-boi maranhense, o Iphan indica o registro do Complexo Cultural do Bumba-meu-boi do Maranhão como Patrimônio Cultural do Brasil. Para preservar a festa, o DPI/Iphan sugere algumas medidas de salvaguarda como o incentivo à documentação, conhecimento e divulgação; fortalecimento e apoio à sustentabilidade dos grupos; e valorização das expressões tradicionais do Bumba-meu-boi.

Entre as sugestões de salvaguarda estão a implantação de políticas públicas em municípios do interior para integrar os grupos, buscando a valorização de expressões locais e a redução da discriminação. Também é necessário criar novos espaços para a apresentação dos grupos, aproximando integrantes e a platéia, uma vez que alguns arraiais oficiais foram construídos palcos que, além de distanciar o público, modificam as práticas de sociabilidade tradicionais do Bumba-boi, baseadas na aproximação entre brincante e espectador.

O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural
O Conselho que avalia os processos de tombamento e registro de bens do patrimônio cultural brasileiro, presidido pelo presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, é formado por especialistas de diversas áreas, como cultura, turismo, arquitetura e arqueologia. Ao todo, são 22 conselheiros de instituições como Ministério do Turismo, Instituto dos Arquitetos do Brasil, Sociedade de Arqueologia Brasileira, Ministério da Educação, Sociedade Brasileira de Antropologia e Instituto Brasileiro de Museus – Ibram e da sociedade civil.

Serviço:
Reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural
Data: 30 de agosto de 2011, de 10h às 19h
Local: Sede do Iphan – Sala do Comitê Gestor
Edifício Lucio Costa
SEPS Quadra 713/913 – Bloco D – Asa Sul
Brasília – DF.

Mais informações
Assessoria de Comunicação Iphan: comunicacao@iphan.gov.br


Publicado originalmente em: http://www.portalitz.com.br/noticias/cultura/2011/08/26/conselho-consultivo-avalia-bumba-meu-boi-como-patr/

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

23/08 Assembléia para prestação de contas do CAHIS

O CAHIS convoca tod@s para se fazerem presentes na Assembléia Geral dos Estudantes de História que acontecerá dia 23 de agosto, terça-feira às 19:30h no auditório da UEMA. 

Pautas:
> Prestação de contas
> Avaliação da gestão
> Informes 
> Outros


Contamos com a participação de vocês! 


Atenciosamente,
Centro Acadêmico de História Por Lutas e Conquistas!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Certificados da SIEH

Informamos que os certificados da SIEH já estão sendo entregues.
Quem ainda não recebeu, fazer o favor de buscar o seu na UEMA durante o período da manhã com Philip Sousa.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

PROGRAMAÇÃO DO ÚLTIMO DIA DA SIEH !

- Imagem de paulicasantos 
  
 Amanhã dia 17/06 a partir das 19hs no CESI/UEMA 
Oficina de DANÇAS POPULARES com Renata Lobato. Em seguida Plenária Final da SIEH e Assembléia Geral dos Estudantes de História.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

PROGRAMAÇÃO SIEH - 13 a 17 de junho

PROGRAMAÇÃO SIEH*



SEGUNDA 13/06
M A N H Ã 08:00 as 12:00

INSCRIÇÃO E
CREDENCIAMENTO

NOITE 19:00 as 22:00
INSCRIÇÃO E
CREDENCIAMENTO



TERÇA 14/06
M A N H Ã 08:00 as 12:00
PALESTRA DE ABERTURA: Discutindo o Movimento Estudantil em Imperatriz
Carlos Hermes, Nice Rejane, Renan Henrique e Carlos Leen.

NOITE

19:00 as 20:30 
MESA - NEAI e grupos de estudo 
Philip Sousa, Ronnedy Carvalho, Danielly Morais, Carlos Leen e Nice Rejane.
20:30 as 22:00
PALESTRA Historiografia regional - Prof. Jessé



QUARTA 15/06
M A N H Ã 08:00 as 12:00
MESA Bandeiras de luta da FEMEH
Isac Ferreira, Carlos Leen e Henry Guilherme


19:00 as 20:30 
DEBATE Qual o papel social do historiador? 
Prof. Nice Rejane


NOITE

20:30 as 22:00 
PALESTRA Currículo de História 
Profs. Regina Célia e Margarida Chaves 


QUINTA 16/06
 M A N H Ã 08:00 as 12:00
VIVÊNCIA Patrimônio histórico artístico e cultural de Imperatriz - Prof Jessé e Ronnedy

NOITE 19:00 as 22:00
19:00 CINE UEMA e OFICINAS*

*atividades simultâneas 

CINE UEMA - MADAME SATÃ
após o filme debate sobre sexualidade, poder e gênero com Prof. Nice Rejane

OFICINAS

Teatro do Oprimido - Claudio Marconcine

Danças populares (tambor de crioula ) -  Renata Lobato
oficina somente para mulheres, as participantes precisam estar vestindo saia bem rodada.


Stencil - Patrick Torres
cada participante precisa colaborar com R$5.00 e pode levar uma blusa de cor clara para ser pintada.

SEXTA 17/07
M A N H Ã 08:00 as 12:00
concentração na UEMA
 INTERVENÇÃO URBANA
Movimentação na Praça de Fátima e Calçadão: reivindicações construídas durante a SIEH

NOITE
19:30
Assembléia Geral
22:00h
Cultural


*Programação sujeita à alterações

terça-feira, 7 de junho de 2011

Fazemos o pouco que nos cabe

O XXXI ENEH foi cancelado por diversos motivos, tenha conhecimento deles logo abaixo no post da nota oficial sobre o cancelamento.


Lamentamos muito o cancelamento, mas lamentações não vão adiantar de nada. Sendo assim, agora, mais que nunca o CAHIS entende que a semana de integração cumprirá papel fundamental no que diz respeito à reflexão e avivamento do movimento estudantil no nosso curso, na nossa universidade, na nossa cidade, no nosso estado. Precisamos fazer a nossa parte.


Já é de conhecimento de alguns que temos a pretensão de sediar o Encontro Maranhense de Estudantes de História - EMEH ainda neste ano. Reconhecemos que não é uma tarefa fácil e que precisamos da colaboração dos colegas. Vemos na semana de integração a oportunidade de amadurecemos o debate sobre a função social do historiar enfocando as questões regionais, e claro, logo em seguida virão os frutos. Assim esperamos! Portanto, participem da SIEH! 



Para os que virão
Como sei pouco, e sou pouco,
faço o pouco que me cabe
me dando inteiro.
Sabendo que não vou ver
o homem que quero ser.

Já sofri o suficiente
para não enganar a ninguém:
principalmente aos que sofrem
na própria vida, a garra
da opressão, e nem sabem.

Não tenho o sol escondido
no meu bolso de palavras.
Sou simplesmente um homem
para quem já a primeira
e desolada pessoa
do singular - foi deixando,
devagar, sofridamente
de ser, para transformar-se
- muito mais sofridamente -
na primeira e profunda pessoa
do plural.

Não importa que doa: é tempo
de avançar de mão dada
com quem vai no mesmo rumo,
mesmo que longe ainda esteja
de aprender a conjugar
o verbo amar.

É tempo sobretudo
de deixar de ser apenas
a solitária vanguarda
de nós mesmos.
Se trata de ir ao encontro.
( Dura no peito, arde a límpida
verdade dos nossos erros. )
Se trata de abrir o rumo.

Os que virão, serão povo,
e saber serão, lutando.

Thiago de Mello


segunda-feira, 6 de junho de 2011

EHEH 2011 cancelado!

A seguir a nota de cancelamento que saiu no blog oficial da FEMEH
NOTA DE CANCELAMENTO DO ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA DE 2011 EM FLORIANÓPOLIS
Viemos através desta nota justificar a não realização do Encontro Nacional dos Estudantes de História (ENEH) no ano de 2011 em Florianópolis, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).  É com muito pesar que a Comissão Organizadora do ENEH (COENEH), juntamente, com o Conselho Nacional de Entidades de História (CONEHI), realizado em Aracajú na Universidade Federal de Sergipe (UFS), nos dias 03 a 05 de Junho de 2011 faz esse anúncio.
Esperamos contar com a compreensão de todos/todas os/as estudantes e a manutenção do comprometimento na construção do Movimento Estudantil de História na difícil conjuntura que enfrentamos, intensificada pelo cancelamento do Encontro, ou seja, se faz nesse momento, mas do que nunca, necessária a colaboração na construção da Federação do Movimento Estudantil de História (FEMEH). Abaixo pontuaremos os principais motivos que levaram o Conselho e a COENEH a tomarem essa difícil decisão.
Histórico da COENEH:
                Foi deliberado na plenária final do XXX ENEH realizado em Fortaleza na Universidade Estadual do Ceará (UECE), que o XXXI ENEH seria realizado em Florianópolis. Desde então a COENEH vem trabalhando na construção do encontro. No segundo semestre de 2010, foram pensadas grande parte das questões estruturais do encontro, tais como alojamento, alimentação, segurança, limpeza, banheiros, etc. Foi a partir do CONEHI realizado em Curitiba na Universidade Federal do Paraná (UFPR) nos dias 20 e 21 de dezembro de 2010 que a cara do encontro foi melhor delineada. Isso faz parte de um acúmulo da federação, onde o encontro não é fruto somente da construção da COENEH, mas de um esforço coletivo de formulação e prática de toda a federação. Lá foi definido por centros acadêmicos de todo o Brasil a programação a ser levada a cabo no encontro, abrindo-se espaço para avanços maiores na sua organização. A partir de então foram trabalhados contatos com os palestrantes, garantia de espaços para a realização das palestras e grupos de discussão, bem como o contato com as escolas do país para a articulação de cadernos de textos para os pré-ENEHs, construção do curso de coordenadores e o acompanhamento do andamento do encontro como um todo.
Durante o primeiro semestre desde ano várias dificuldades foram surgindo em pontos que já estavam garantidos o que fez com que houvesse uma alteração significativa no calendário de planejamento da COENEH, se voltando a coisas que já estavam certas para o encontro e atrasando outras, como, por exemplo, o site do evento e a abertura das inscrições. Passaremos agora a descrição desses contratempos citados.
Corte de verbas do Governo Federal na Educação
 Em março de 2011, ou seja, no início do semestre letivo na UFSC recebemos a notícia, assim como todo o Brasil, de um corte de 50 bilhões para gastos sociais. Destes 1,3 bilhões se referiam somente a Educação Superior. Esse corte tem afetado o cotidiano das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) em todo o país. Escolas estavam com dificuldades de articular ônibus para o Encontro e ao mesmo tempo a COENEH recebeu uma diminuição, quase que total em várias das garantias de custeios dadas pela Reitoria da universidade. Essa redução de apoio financeiro se fundamentava neste corte. Perdemos todas as diárias e passagens dos palestrantes que viriam para o encontro, bem como, chuveiros e banheiros químicos, kits para os encontristas, camisetas, segurança e limpeza, dentre outros.
Dadas as condições materiais que nos foram postas, totalmente diferentes das até então conquistadas para o encontro a COENEH se debruçou em um constante trabalho de buscar alternativas para o financiamento deste.
Gastos
Mesmo com essas condições adversas a COENEH, nessa constante busca por financiamentos alternativos continuava fortemente centrada na construção para a realização do encontro. A menos de um mês da presente data nos foi informado pela Administraç                ão do Restaurante Universitário que o mesmo fecharia para manutenção entre os dias 23 de julho a 7 de agosto, coisa que não acontecia antes, o R.U. permanecia funcionando normalmente no recesso de inverno. Dado este novo fator atuamos em duas frentes, uma em fazer orçamentos e buscar formas de alimentação sem o R.U, outra, em negociar com a Reitoria para que o restaurante permanecesse aberto na data do evento, já que o mesmo havia sido comunicado desde de setembro de 2010 a universidade. Essas negociações foram exaustivas, inclusive membros da Coordenação Nacional da FEMEH estiveram envolvidos presencialmente em algumas dessas reuniões. Esgotando totalmente a possibilidade do R.U. ficar aberto, mesmo que só em uma parte do evento, analisamos os orçamentos das empresas, sendo que antes entramos em contato com movimentos sociais e iniciativas como a Economia Solidária para articular a alimentação onde não obtivemos sucesso, já que Florianópolis não conta com esse tipo de organização.
A questão da alimentação somada às conseqüências do Corte da Educação trouxeram uma difícil realidade a ser enfrentada pela COENEH e pela FEMEH, o valor do encontro tornar-se-ia muito alto. A inscrição com alimentação pensada em um número de 2000 pessoas ficaria em torno de R$ 215,00 sendo que caso esse número de inscrições não fossem feitas o encontro teria um enorme prejuízo. A inscrição sem alimentação ficaria em torno de R$ 100,00, pois teríamos que arcar com praticamente todos os gastos do encontro, inclusive o espaço físico das plenárias que é cobrado para as atividades da comunidade universitária, na verdade, uma enorme caixa preta dentro do campus (Centro de Cultura e Eventos).
Vimos que seria inviável realizar o encontro sem o R.U. ou sem alimentação dado que os restaurantes do entorno não comportariam o número de pessoas do encontro, tendo em vista ainda que o custo de vida de Florianópolis é muito alto, uma das capitais brasileiras mais caras de se viver. Nesse sentido pensamos na mudança de data, em antecipar o evento em uma semana, tendo assim o restaurante aberto. Alguns problemas impossibilitaram que isso fosse feito, dentre eles: se antecipássemos o encontro, não teríamos alojamentos, pois eles seriam feitos em salas de aulas que não estariam liberados nessa data, os palestrantes que viriam para o encontro estarão, assim como vários estudantes no Simpósio Nacional de História da Associação Nacional de História (ANPUH), este ponto ainda impossibilitaria várias delegações que conseguiram ônibus em suas universidades, mesmo com dificuldades, que não poderiam coincidir com o Seminário Nacional de História, já que, com o Corte a prioridade de ônibus são os eventos acadêmicos.
Outro ponto que dificultou a articulação estrutural do evento foi a proibição de festas no campus universitário. Isso intensificou os gastos, já que teríamos que alugar lugares para realizar parte das culturais, pois mesmo com a proibição conseguimos negociar e conquistar metade das culturais no campus. Esse ponto afeta o bom andamento dos espaços de integração e socialização dos encontristas.
Concepção de Encontro
Dentro da construção da federação, lembrando que o ENEH é parte fundamental de sua organização, sendo seu espaço máximo de deliberação, criamos uma concepção de Encontros. Fazer um encontro com altos custos tendo que passar isso para o valor das inscrições elitizaria demais o público do evento, sem contar com a redução de participantes que ocasionaria uma imensa dívida para a FEMEH.
Elitizar o encontro dessa forma, tendo em mente a realidade dos estudantes de história em nosso país seria no mínimo contra toda a concepção que temos de encontro, sendo ele um espaço que articula o viés acadêmico, político e cultural possibilitando uma ampla participação de todos e todas que queiram estar nesse espaço.
Universidades e Encontros
É importante lembrar que as universidades brasileiras não possuem políticas e estrutura para realização de encontros de estudantes. As universidades não dão estrutura e nem incentivo para que esse tipo de atividade aconteça, sendo que para ela não é conveniente que o movimento estudantil tenha amplos espaços de discussão, acumulo e integração, já que geralmente são nesses espaços onde o movimento formula suas bandeiras de luta e sua organização em si que nem sempre está de acordo com os interesses das Reitorias e governos. Nos últimos dois anos vemos que essa falta de política vem se intensificando, na verdade ela não é uma falta inocente e sem motivos, faz parte de uma concepção de universidade que não passa pela inclusão desse tipo de espaço, ou seja, essa dificuldade de construção dos encontros não é uma coisa isolada mais sim estrutural. A falta de comprometimento da Administração Central da UFSC com a realização do ENEH é uma prova disso, onde são dadas várias garantias e de última hora elas são cortadas, em parte pelo Corte de verbas, mas também por um não comprometimento com a federação, com o movimento e, sobretudo, com os estudantes de história de todo o Brasil.
Rumos e Seminário de Formação Política
Em uma realidade onde o XXXI ENEH não é possível de se realizar em julho de 2011 temos a necessidade de pensar como garantir uma organicidade mínima da federação e o Movimento Estudantil de História para este ano e a rearticulação do XXXI ENEH. Nesse sentido a COENEH, juntamente com a FEMEH, vê a necessidade de um espaço de articulação em julho de 2011. É importante ressaltar que o Seminário de Formação Política, proposta que realizaremos, não estará em momento algum substituindo o ENEH, mas estará organizando a próxima escola sede e toda organicidade da federação.
O Seminário de Formação Política (SFP) acontecerá de 18 a 24 de julho de 2011 em Florianópolis tendo um número máximo de 300 pessoas, vagas essas que serão indicadas e articuladas via Centros e Diretórios Acadêmicos. A programação, bem como demais informações sobre o SFP poderá ser encontrado no site da FEMEH em breve, porém desde o presente momento as escolas aqui presentes vão articular as demais para que participem do Seminário. No final do Seminário haverá um CONEHI que deliberará sobre o ENEH e demais demandas.
É importante que até o SFP as escolas estejam vendo a possibilidade de realizar o XXXI ENEH e ao mesmo tempo se articularem para participar do Seminário e CONEHI.
Mais uma vez pedimos a compreensão de todos e colaboração na construção efetiva do Movimento Estudantil de História para garantir sua continuidade organizativa assegurando assim que atividades como o Encontro Nacional continuem acontecendo de forma contínua e qualitativa.

Comissão Organizadora do XXXI Encontro Nacional dos Estudantes de História (COENEH)
Conselho Nacional de Entidades de História (CONEHI)
Centro Acadêmico Livre de História (CALH/UFSC)

Aracaju, 6 de Junho de 2011.

sábado, 4 de junho de 2011

SIEH de 13 a 17 de junho

Olá futuros hitoriadores!

O CAHIS tem a satisfação de anunciar a Semana de Integração dos Estudante de História - SIEH, com o tema Discutindo o Movimento Estudantil de História.
Entre os dias 13 e 17 de junho pretendemos incentivar a integração entre alunos de História da UEMA/CESI, bem como fortalecer o movimento estudantil do nosso curso.

Lembramos que os pré-encontros do ENEH, os chamados Pré-ENEH's, acontecerão durante esta semana, sendo assim é indispensável aos que pretendem ir ao XXXI ENEH participar da SIEH.

Durante a semana de integração teremos mesas, debates, oficinas, Cine UEMA, vivência, intervenção urbana, assembléia geral que servirá como plenária final e noite cultural.

Conheça alguns do temas que serão trabalhados durante a SIEH:
- Movimento Estudantil de Historia (nacional, regional e local)
- bandeiras de luta da FEMEH
- currículo,
- ensino, pesquisa e extensão
- função social do historiador,
- patrimônio histórico artístico e cultural sul maranhense,
- historiografia regional
- Museu de Imperatriz
 e mais.

A maioria das atividades serão realizadas no auditório da UEMA no período da manhã, das 8h ao meio dia, e a noite, das 19h as 22h.

A inscrição custa R$10,00 (dez reais) e a carga horária é de 30 horas. As inscrições podem ser feitas na UEMA a partir do dia 07 de junho, durante a manhã e a noite com os membros do CA e representates de turma.

Você não pode perder! Venha interagir, fortalecer o movimento estudantil e somar conhecimentos!

Em breve a programação e mais informações!

MoViMeNtE-se!

XXXI ENEH, de 23 a 30 de julho



O Encontro Nacional dos Estudantes de História (ENEH) é uma atividade que é realizada anualmente por universitários do Brasil todo e no ano de 2011 será sediado em Florianópolis, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O ENEH é organizado pela comissão organizadora (COENEH) e pela Federação do Movimento Estudantil de História (FEMEH), e apoiada pelo Centro Acadêmico Livre de História, Departamento de história, Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Universidade Federal de Santa Catarina.

O encontro é composto por uma série de debates, palestras, minicursos, comunicações, mostras de artes visuais, shows e apresentações artísticas, permitindo aos estudantes um espaço de diálogo e troca de experiências. Ele compõe uma importante etapa na formação política e acadêmica dos discentes, justamente pela integração entre os futuros profissionais das diversas partes da região e de diferentes áreas de pesquisas e, ano após ano, esses espaços veem se consolidando como uma grande oportunidade para o fortalecimento de um movimento cultural, político-acadêmico organizado pela juventude universitária.

O debate acerca da função social do historiador e o seu papel na sociedade é pouco explorado dentro dos debates universitários. O tema pensado vem com o intuito de aprofundar essa discussão e apontar perspectivas sobre a real função do historiador e seu papel na construção da sociedade, assim como expor todas essas formas de expressão com a intenção de desconstruir opiniões preconceituosas e opressoras. A realização do evento garante, sobretudo, que a função social da universidade seja exercida, coordenando espaços que sirvam para a reflexão, a crítica e a construção do saber.

V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA


Para os interessados neste congresso, aí vão algumas informações extraídas do site do evento:

 V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA
 Maringá (PR), 21 a 23 de setembro de 2011 - Universidade Estadual de Maringá


O Programa de Pós-Graduação em História e o Departamento de História, da Universidade Estadual de Maringá apresentam o V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA e a XVII SEMANA DE HISTÓRIA. 

O objetivo do evento é integrar historiadores, professores, alunos de pós-graduação e de graduação dos mais diversos países, promovendo atividades e debates sobre o atual estado da arte da produção historiográfica. Nesta edição, o tema escolhido é Populações, idéias e movimentos sociais na História.

O Congresso tem início com a conferência da Profª. Dra Maria Ligia Prado (USP), segue com a apresentação de 4 mesas-redondas, compostas por participantes, nacionais e internacionais, que são referências nos debates relacionados ao tema, e encerra com a conferência do Prof. Dr. Jacques Leenhardt (EHESS – França). Também existe o espaço para a apresentação de trabalhos de pesquisas em 22 sessões temáticas. 
Por meio do site, divulgam-se os informes necessários relativos à Programação Geral do Congresso, fornecendo orientação quanto aos procedimentos de inscrição de trabalhos e às participações.

Acompanhe e confira a divulgação e atualização de informações. 

Presenças Confirmadas:

• Jacques Leenhardt –Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales – França

• Alberto Zárate Rosales -Universidad Autónoma de la Ciudad de México – México

• Dra. Ana Catarina Simão -  Universidade do Minho - Portugal

• Maria Ligia Prado – Universidade de São Paulo – USP

• Claudia Inês Parellada – Museu Paranaense

• Janaina Cardoso de Mello - Universidade Federal de Sergipe – UFS

• Gizlene Neder - Universidade Federal Fluminense - UFF

• Andrei Koerner – UNICAMP

Informações complementares sobre o Congresso podem ser obtidas em: http://www.cih.uem.br

Assembléia de 02/06 cancelada

Não foi possível realizar assembléia do dia 02/06. Quase nenhum aluno da manhã apareceu e os professores da noite não liberaram os alunos para assembléia, mesmo tendo ofício entregue com antecedência no departamento pedindo autorização para liberação dos alunos. Sendo assim tudo que seria deliberado ou repassado nos dia 02/06 será feito na assembléia geral que acontecerá durante a SIEH dia 17/06, às 19h no auditório.
Agradecemos a compreensão de todos.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

02/06 Assembléia Geral dos Estudantes de História

Acontece hoje, dia 02 de junho, às 19h no auditório da UEMA a Assembléia Geral dos Estudantes de História correspondente ao mês de maio.
É de consenso que as assembléias devem acontecer na última quinta-feira de cada mês. No entanto dia 02 foi o mais propício. Realizaremos outra assembléia, correspondente ao mês de e junho, durante a SIEH.
Os avisos sobre da assembléia de hoje estão fixados nos murais do CAHIS desde o dia 30/05.

Temos como pauta:
- SIEH - moviementação estudantil do nosso curso
- EMEH 2011 em Imperatriz
- ENEH 2011
- EREH 2012 em Imperatriz
- O que mais houver

Como já foi decidido em assembléia, reforçando: o que dá dreito a uma vaga no no ônibus da UEMA para a viagem do EHEH, são as presenças nas assembléias.

Mais informações e esclarecimentos na assembléia de hoje a noite!

Participem!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Primeira sessão do Cine UEMA

Olá galera! Convidamos todos para o Cine UEMA! Isso mesmo. Pra quem gosta de cinema o CAHIS dá mais uma opção. Na UEMA também vai ter exibição de filmes.
A primeira sessão acontece quinta-feira, dia 26, às 19h no auditório da UEMA. Serão exibidas seis produções tocantinenses que fazem parte da Coleção Cinematoca. Também teremos a presença do jornalista Antônio Fabrício, que é diretor de alguns dos curtas que serão exibidos.

SINOPSES:

O CAMINHO DAS ONÇAS (doc. 1996) - Marcelo Silva 
Documentário dirigido por sérgioSanz, gravado em 16mm, que conta a luta do engenheiro Bernardo Sayão, para a construir a rodovia Belém-Brasília. Sua trágica morte e o preconceito das elites do sul, contra a estrada. Neste filme Marcelo Silva atua como pesquisador, assistente de direção e co-roteirista, juntamente com Hélio Brito.
3 reais

3 REAIS (documentário rodado em Imperatriz- MA) - Antônio Fabrício
Um recorte do mundo dos mototaxistas em três corridas, três histórias e três reais.

TA AÍ (ficção) - Antônio Fabrício
Tom Zé canta uma velha marchinha de carnaval, e a relação de amor e de ódio entre um casal pode acabar da pior ou da melhor maneira possível.

VIAGEM - FRATASIE (docudrama) - Antônio Fabrício, Tácio Pimenta e Pedro Márcio
Uma jornada estética entre o mundo real, o eu poético e o início de tudo, sugere novas abordagens para o entendimento do próprio homem.

UNDER THE RAINBOW (doc. 2004) - André Araújo
A capital mais jovem do país recebe sua primeira parada GLBT, colocando em choque ideais de liberdade e o preconceito construído junto com a cidade.

A FAMÍLIA QUE MORAVA NA IMPRESSORA (animação - 2004) - Raquel Etges
Dentro de uma impressora, morava uma feliz família de aranhas, até o dia em que quiseram despejá-las. Depois de negociação, encontraram uma solução.


O Cine UEMA é aberto para toda comunidade. 
Chame seus amigos! Venham!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

REUNIÃO DA SIEH

Atenção futuros historiadores!
O CAHIS convida todos para reunião de organização da Semana de Integração dos Estudantes de História - SIEH que acontecerá na quarta-feira, dia 04/05 às 19h na UEMA, provavelmente no auditório.
Como já foi decido em assembléia, a SIEH acontecerá somente se houver a participação dos estudantes na realização da mesma, visto que se pretende criar uma semana feita por estudantes e para estudantes.
Participe!  Movimente-se!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Deliberações da assembléia de abril

Hoje pela manhã em assembléia foram tomadas várias decisões pertinentes ao curso de História da UEMA de Impetariz. Muitos acadêmicoas participaram, foi muito proveitosa!
Em breve, ainda neste post, serão colocadas todas as deliberações que constam em ata.
Aguarde!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE ABRIL

Olá companheir@s!

O CAHIS convoca a tod@s para se fazerem presentes  na nossa Assembléia Geral dos Estudantes de História que acontecerá dia 29 de abril, sexta-feira às 9 horas da manhã no auditório da UEMA.
Pautas:
> Semana de Integração em maio
> Encontro Maranhense dos Estudantes de História (EMEH ) 2011 que será realizado em Imperatriz. 
> Encontro Nacional dos Estudantes de História (ENEH) 2011 em Florianópolis
> Informes
> Outros

Contamos com a participação de vocês!

Atenciosamente,
Centro Acadêmico de História Por Lutas e Conquistas!

Imperatriz, 27 de abril de 2011

quinta-feira, 31 de março de 2011

CALOURADA DA UEMA 2011!

CALOURADA DA UEMA nesta sexta, dia 01/04 a partir das 22h!



Você não pode ficar de fora! Venha se divertir com ritmos variados, gente animada e cerveja gelaaada!!!
Entrada: homem - 2,00R$ / mulher - não paga!!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Você sabe o que é construção coletiva?

O quê a SIEH tem haver com a SeCA?

A Semana de Integração dos Estudantes de História (SIEH), proposta pelo CAHIS Por Lutas e Conquistas na Assembléia Geral do Estudantes de História do dia 24/02, está sendo construída com base no Movimento Estudantil de História (bandeiras da Femeh, em breve uma postagem sobre), mas também possui alguns elementos do Movimento Estudantil de Comunicação (Mecom). Talvez você se pergunte: Que p0##@ é essa? Como assim? Eu sou historiador!?
Caaalma! O projeto da SIEH seguiu o modelo do projeto político e de organização da Semana do Calouro de Comunicação Social  - Jornalismo da UFMA, a SeCa. Para conhecer acesse: http://www.secadaufma.blogspot.com/
Mas não se preocupe! O CAHIS adaptou e nosso projeto politico está de acordo com a realidade da UEMA e do Curso de História, e por questões burocráticas deve ser logo entregue no departamento de História.
O Mecom utiliza a contrução coletiva, antes, e a manutenção coletiva durante os encontros, e é isso também que traremos para nossa semana de historiadores - o modelo de organização estudantil.
Desta forma, a SIEH se fará autogestionada, construída por estudantes de História e para estudantes de História. Ahá! Não é apenas o CAHIS que vai por a mão na massa. Se ninguém ajudar, a SIEH não sai do papel!
Lembrem-se, essa forma de se organizar foi sugerida na assembléia do dia 24/02 e não ouve objeção, pelo contrário, foi muito bem vinda!
Quer opinar? Quer ajudar? Então apareça nas reuniões! Depois não adianta querer só criticar!
A programação não está totalmente fechada, durante as duas primeiras reuniões de elaboração da SIEH serão consideradas as opiniões pertinentes para programação da semana. Já foi realizada a primeira dia 21/03.
Tá esperando o quê?  Se liga nos avisos e repasse!
MoViMenTe-SE!

O CAHIS agradece a todos que desenvolveram o projeto da SeCa, em especial a pessoa de Juliana Carvalho! Nosso muito obrigado e sucesso na SeCa!
Viva o Movimento Estudantil! o/
Juntos podemos mais!

MoViMenTe-SE! Vem aí a SIEH!‏

A Semana de Integração dos Estudantes de História (SIEH) foi adiada para começo de maio! De 09 a 13. 
A SIEH está sendo feita por estudantes e para os estudantes de História. Teremos mesas, palestras, oficinas, debates, vivências, Assembléia Geral de História, cultural e interação!
Saiba como está ficando o projeto e a programação, para se interar compareça nas próximas reuniões de construção coletiva da SIEH. Também  formaremos comissões para relização da semana.

Se liga! Fiquem atent@s aos avisos, divulguem também e não deixem de participar das próximas reuniões de construção coletiva da SIEH!

Repasse este comunicado para a galera de História!

MoViMenTe-SE!

sábado, 19 de março de 2011

Construção coletiva da SIEH: reunião com o CAHIS dia 21/03 às 19h na UEMA


Atenção galheeeeeeeera!!!!!!
O CAHIS convoca todos os acadêmicos de História do CESI a participarem da reunião que acontecerá segunda-feira, 21/03 às 19h na UEMA.
Precisamos da ajuda dos colegas de todos os períodos para construirmos coletivamente nossa Semana de Integração dos Estudantes de História (SIEH), que acontecerá de 04 a 08 de abril de 2011.
Na reunião do dia 21/03 apresentaremos o projeto e a programação da semana e formaremos as comissões para organização e realização do evento.
A SIEH deverá ser feita por estudantes e para os estudantes de História. E tem como objetivos promover a integração entre as turmas; repensar o movimento estudantil de História; debater e por em prática a nossa contribuição como historiadores para a sociedade e discutir questões ligadas à historiografia regional.
Venha construir coletivamente! É uma ótima oportunidade para interagir com outras pessoas, participar do movimento estudantil e obter carga horária, pois os que ajudarem na edificação da semana receberão certificados.
Movimente-se! Divulgue! Repasse este aviso e participe!  o/\o/

segunda-feira, 14 de março de 2011

Convite a Filosofia


GRUPO "Convite a filosofia" - RECADO DE GEORGE GUILHERME:

Bem Galera, desde sempre sentiu-se a necessidade da formação de grupos de estudos dentro da academia, portanto um novo grupo grupo esta sendo formado, um grupo chamado "convite a filosofia", que tem como proposta a discussão sobre obras filosoficas que vão nos ajudar  tanto no curso como para questões que nos provocam dúvidas. O grupo foi uma proposta do Eduardo (acadêmico do curso de História matutino) e do George (academico do curso de Historia noturno), mas sabemos que este desejo já permeava as mentes e os coraçoes de inúmeros acadêmicos, não só de História, pois a filosofia esta em tudo. 
O grupo terá como mediador o professor Henrique Assai e funcionara da seguinte maneira: cada participante vai colocar obras que gostaria de discutir e estas obras irão se unir as demais de todos os participantes e então será feito um sorteio para definir qual a obra sera primeiramente discutida, o objetivo é que todas as obras sejam discutidas, claro que depois do sorteio de uma obra havera um tempo (que sera discutido entre todos) para a leitura e depois marcaremos o encontro para o debate. Enfim, espero que tenham entendido e se motivado.
Qualquer duvida  ou interesse entre em contato: george_linyki@hotmail.com.

OBS: Assim que as aulas começarem vamos ver os interessados e marcar a primeira reunião para o primeiro sorteio e para as devidas apresentações.
Até mais ver!